A intensa procura de trabalho, fora do país. A pressão de fazer a escolha correta... tudo aqui resumido.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Entrevista Telefónica

Como vos falei no post anterior, já fiz a entrevista por telefone para a equipa de recrutamento da Kate Cowhing. Devo dizer-vos que estava muito nervosa, cheia de medo que corresse mal pois na altura esta era a minha única hipótese mas a verdade é que não é mau de todo.
Para quem tem o mínimo de conhecimento em Inglês e consegue ter uma conversa normal e informal, safa-se bem. 
Falei com uma senhora chamada Sally, muito acessível e apesar do seu sotaque britânico acentuado, consegui compreendê-la. Ela é muito simpática e fala sempre devagar de modo a ser compreendida. Começou a conversa por me dizer quem era e a perguntar-me porque é que tinha enviado o currículo, porque é que queria trabalhar no estrangeiro, porque é que não tentava por cá.
Após isto e ao ver que eu até me safava no inglês, decidiu fazer uma pergunta teórica. Perguntou-me quais os cuidados a ter num paciente com tração óssea - e nesta pergunta baralhei-me um bocado. Como viu que eu tive dificuldade nesta questão, fez-me outra: o que faria se tivesse dado a medicação errada a um utente. Nesta senti-me muito mais à vontade e consegui demonstrar os meus conhecimentos.
Basicamente foi isto e após toda esta conversa ela apenas disse que iam enviar-me um e-mail com toda a informação para as próximas entrevistas (sim, dividem-se em duas partes) e com documentos que deveria ler.

Como vêem foi tudo muito simples e se tivermos calma e deixarmos o nervosismo de lado, tem tudo para correr bem.
As próximas entrevistas ficarão para outro post, uma vez que ainda não as fiz (e não sei se as vou fazer, mas independentemente da decisão, hei-de falar na mesma pois tenho outros testemunhos.)

Até ao próximo post!

Lisa

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